quarta-feira, 11 de março de 2015





terça-feira, 10 de março de 2015


segunda-feira, 9 de março de 2015


Uma mulher confessou nesta terça-feira (3) à Polícia Civil do Rio Grande do Norte ter participado de dois homicídios. Micarla Barbosa de Sousa estava presa no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Parnamirim, na Grande Natal, e foi conduzida até o 14º Distrito Policial (DP), no bairro de Felipe Camarão. 
Segundo informou o agente da Polícia Civil, Matias Fernandes, Micarla foi presa há uma semana enquanto visitava o marido em penitenciária da Grande Natal. Durante o processo de identificação, agentes penitenciários verificaram haver um mandado de prisão em aberto no nome dela e efetuaram a prisão.
Ainda segundo o agente, a Polícia Civil só soube da prisão nesta terça, quando a conduziu até o DP, onde foi realizado o interrogatório no qual ela confessou ter participado de dois homicídios. Segundo Fernandes, Micarla ainda é suspeita de ter participado de outros homicídios e de ter envolvimento com tráfico de drogas.
Fonte: G1

domingo, 8 de março de 2015


sábado, 7 de março de 2015


Após as estreias de Nuestra Senhora de las Nuvens e do infanto-juvenil Abrazo, o grupo Clowns de Shakespeare fecha a trilogia de espetáculos dentro da pesquisa sobre temas que envolvem o contexto político e social latino-americano com a montagem de 'Dois Amores y Um Bicho', do venezuelano Gustavo Ott. O espetáculo estreia nesta quinta-feira (26) e cumpre temporada de um mês no Barracão Clowns, até o dia 22 de março, sempre de quinta a domingo. Os ingressos já estão à venda no local. O Barracão fica em Nova Descoberta, Zona Sul de Natal.

O espetáculo é dirigido pelo carioca Renato Carrera, reconhecido por montagens premiadas, como Savana Glacial (Prêmio Shell de melhor Texto) e o recente Vestido de Noiva (indicado a sete prêmios, incluindo Shell, Cesgranrio e vencedor do Prêmio Questão de Crítica como “Melhor Espetáculo”). O diretor trouxe sua bagagem para passar alguns meses na capital potiguar, dentro do Barracão, na criação desse trabalho, à convite dos Clowns. O espetáculo também marca a volta aos palcos do casal César Ferrário e Titina Medeiros (que no ano passado estiveram afastados do grupo por causa de trabalhos na televisão), e contará ainda com a presença do ator e diretor João Júnior, potiguar residente em São Paulo e ex-integrante dos Clowns, que foi especialmente convidado para compor o elenco dessa história.

A dramaturgia, escrita em um estilo cheio de instabilidades narrativas, traz à tona uma série de tensões, situada pelo diretor num período pós-Segunda Guerra Mundial, mas muito mais contemporâneo do que podemos imaginar. Apresenta para o espectador uma história que começa com um atentado: uma bomba jogada em um jardim de infância. A notícia revela o caráter de um pai que matou seu cão a pontapés por considerá-lo homossexual e esse é o eixo central da trama, ambientada por vezes na casa da família, ou no Jardim Zoológico que vai ganhando dimensões de universo.
Num contexto de repressão policial das ditaduras latino-americanas, um passado de terror, um presente de contenção do desejo, de apaziguamento da utopia, de conformismo pequeno-burguês com o logro econômico da classe média, e um futuro incerto, acontece a história de um pequeno núcleo familiar: do tédio ao assassinato, do amor ao ódio, da imobilidade à vibração.
O espetáculo propõe um mergulho no “estilo macabro latino-americano” criado pelo próprio Gustavo Ott, apresentando uma encenação densa e cortante, com elementos sombrios e interpretações que transitam entre o dramático e o épico. A trilha sonora especialmente criada para a peça é uma parceria de Gabriel Souto e Marco França, que também assina a direção musical. Na produção executiva temos Rafael Telles, que estreia também como cenógrafo; Ronaldo Costa traz uma iluminação desafiadora e precisa. Os atores tiveram um acompanhamento técnico da bailarina e preparadora corporal Ana Cláudia Viana e vestem figurinos de João Marcelino. A preparação vocal e direção de texto ficou à cargo mais uma vez da mineira Babaya, parceira das últimas montagens do grupo. A equipe ainda conta com Johann Jean, responsável pelas projeções em vídeo e com Márcia Lohss, como assistente de direção.


Fonte: G1

sexta-feira, 6 de março de 2015


Com o grande dia da apresentação se aproximando, finalmente lançamos o nosso teaser!

quinta-feira, 5 de março de 2015


Cartaz oficial da nossa peça! Não esqueça de confirmar presença no evento: https://www.facebook.com/events/1459345490992706




quarta-feira, 4 de março de 2015

A polícia identificou as quatro pessoas mortas no acidente que aconteceu na tarde desta segunda-feira (2) na BR-226, em Currais Novos, na região do Seridó do Rio Grande do Norte. As vítimas são Francisco das Chagas Silva, Ivone Cecília Albuquerque, Josefa Rosalina de Oliveira e José Sobrinho de Medeiros. Outras três pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas para o hospital.
O acidente ocorreu por volta das 12h20. “Aparentemente um dos veículos perdeu o controle na curva, invadiu a pista contrária e colidiu frontalmente com o veículo que vinha no sentido oposto”, disse o inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Tibério Freitas.
Os veículos envolvidos no acidente foram um Classic e uma Strada. Três passageiros do Classic morreram e dois ficaram presos às ferragens. Na Strada, um passageiro morreu e outro ficou ferido. A PRF tomou conhecimento do acidente por meio de ligação feita através do 191.
Fonte: G1

terça-feira, 3 de março de 2015

História da iluminação



A história da iluminação no âmbito teatral começa pela Grécia antiga, onde utilizavam escudos para refletir a luz natural, ou até mesmo a própria luz do pôr do sol, passando para Itália onde usavam-se luminárias para projetar a luz no palco, e futuramente as luzes coloridas que eram geradas por luminárias postadas atrás de frascos com líquidos coloridos. Nos tempos modernos a luz já era gerada através da queima de gases, até o descobrimento da luz elétrica, o que revolucionou novamente a iluminação cênica.
Desde o início dos tempos a luz tem sido como complemento da arte do teatro, e não um simples acessório para permitir que se veja os atores, o palco, o cenário. A luz tem a função de dar cor, emoção, vida para os espetáculos, sendo parte importante para a maioria dos tipos de teatro que temos.

                      http://luztecnologiaearte.weebly.com/viacutedeos.html



Tipos de refletores usados na iluminação cênica

Os refletores usados no auditório do IFRN Campus Natal-Central(e em outros teatros) são três tipos: Refletores PAR (Parabolic Aluminised Reflector), Refletores popularmente conhecidos como PC (plano-convexo) e Setlights.
Os refletores Par possuem um foco pouco definido com distorção nas bordas. São utilizados como luz geral e contraluz (azul e vermelho).
Os Refletores Plano-Convexo tem foco bem definido e sem distorções. São utilizadas como luz de foco.
Os Set lights não possuem lente e são utilizados para iluminar grandes áreas. No auditório estão dispostos em dois locais. Nos cantos inferiores e superiores, virados para a plateia e para o palco.


Linha de estética escolhida para a iluminação e diálogo com o cenário e figurino


Foi escolhida a linha realista. Dando destaque as cores principais da companhia, que são azul e vermelho e a combinação dessas duas cores gerando novos tons.
A principio, o diálogo do figurino e cenário com a iluminação está sendo estudado para que a combinação de cores não seja falha. Como a peça se passa em um cenário de máfia e aparentemente bem retrógrado, os tons são todos escuros, tanto de cenário quanto figurino, tendo a luz o papel e complementar essas tonalidades e não as expor exageradamente ao público.










segunda-feira, 2 de março de 2015

Foi anunciado o link para inscrição na distribuição de entradas da Mostra de Teatro 2014.2, no dia da nossa peça

Acesse o link abaixo e garanta seu ingresso para o dia 11/03

http://goo.gl/forms/9Qgfj3SBIP

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Uma mulher de 19 anos foi apontada como autora do assassinato do próprio filho, de apenas 41 dias, na cidade de Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte. Segundo a Delegacia Especializada em Homicídios da cidade (Dehom/Mossoró), ela teria afogado o bebê em um balde.
O crime aconteceu no dia 18 de dezembro de 2014, quando o bebê estava internado na Casa de Saúde e Maternidade Dix-Sept Rosado, no quarto em que estavam apenas a mãe da criança e uma acompanhante. As investigações concluíram que a mulher matou o próprio filho. A polícia não revelou o que motivou o crime.
À época, a direção do hospital informou que a jovem de 19 anos teria acordado por volta das 0h10 e percebeu que o bebê não estava no berço. Ela teria chamado uma enfermeira e alertado que viu uma pessoa estranha no corredor. A administração do hospital fechou todas as saídas da unidade e acionou a Polícia Militar.
Quando os policiais chegaram a equipe médica já havia encontrado o bebê dentro de um balde com água em um dos banheiros. Os médicos retiraram o bebê do balde e ainda tentaram reanimá-lo, mas ele já estava morto. O bebê ainda estava internado porque nasceu prematuro e era acompanhado pela mãe no método canguru.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Depois de meses de ensaios, finalmente vamos apresentar a nossa peça! Do dia 02 ao dia 04 de março, realizaremos um sorteio com inscrição online para ingressos do espetáculo. Para mais informações, acessem o link do evento no Facebook:

https://www.facebook.com/events/1459345490992706/


domingo, 22 de fevereiro de 2015

Um homem de 20 anos de idade foi morto a tiros enquanto dormia em casa na madrugada deste sábado (21). Homens encapuzados invadiram a residência de Marcio Emannuel dos Santos e dispararam dois tiros contra ele. A mulher de Márcio também estava na casa, mas não foi atingida.
De acordo com a Polícia Militar, os criminosos quebraram a porta da frente da casa localizada na Rua Salustiano Feliciano da Silva, próximo ao Conjunto Alfredo Simonetti, e atiraram em Marcio. Ele estava dormindo na cama do casal.
Segundo informações, a esposa percebeu a ação dos criminosos e ainda tentou acordar o marido, mas não deu tempo.
A Policia Militar fez o isolamento do local para os procedimentos das equipes de plantão da Delegacia e no Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep).

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Um jovem morreu depois de ser atingido por um tiro na manhã deste domingo (8) na Vila Cruzeiro, no Conjunto de Favelas da Penha, na Zona Norte do Rio. A vítima, identificada como Diego, tinha 22 anos. Ele foi baleado nas costas.
Segundo relatos de vizinhos, o rapaz trabalhava como mototaxista na comunidade. Em redes sociais, moradores dizem que ele foi baleado por um policial militar da Unidade de Polícia Pacificadora, depois de ter desrespeitado uma ordem de parar a moto. Revoltados, moradores fizeram um protesto.
O policiamento na favela foi reforçado com a presença de PMs do Batalhão de Choque (BPChq). Peritos da Divisão de Homicídios da Polícia Civil estavam no local por volta das 12h30. A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) determinou a abertura de um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar o caso.
Inicialmente a assessoria de imprensa da UPP informou ao G1 que uma pistola tinha sido apreendida, mas às 14h25 corrigiram a informação.
Fonte: G1

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Apresentação
Como peça a ser encenada, escolhemos um clássico de Shakespeare – Hamlet, O Príncipe da Dinamarca. Decidimos então adaptar a peça para que saísse do século XVII e viesse para um tempo mais atual, precisamente nos anos 50, quando a máfia italiana liderava grande parte dos EUA por debaixo dos panos.
É importante dizer que algumas alterações decididas ainda não foram realizadas nas versões de ficha de personagem e no texto teatral (por falta de tempo, e também porque as versões atualizadas não foram enviadas ao produtor teatral)
Objetivos
Conseguir com sucesso adaptar a obra prima de Shakespeare sem remover os questionamentos ou pontos apresentados pelo autor, e ao mesmo tempo atingir a estética de máfia presente em filmes como “O Poderoso Chefão” e “Os Bons Companheiros”.
Planos de Mídia para Divulgação
Como divulgação, teremos como carro chefe o uso das redes sociais. O objetivo é conseguir divulgar por meio de Facebook, Instagram e o próprio blog. Faremos cartazes e camisas também, como meio de divulgação físico.
Orçamento
Total: 860 reais
672: Gasto na compra das camisetas da Cia.
38: Para a impressão dos cartazes
150: Gasto na compra de objetos para o cenário e peças de figurino necessárias.
Grupo Teatral de Referência
Como grupo de teatro como referência, escolhemos o Grupo Magiluth, que é caracterizado pela metodologia de teatro de grupo, onde a organização e produção teatral é formada por um núcleo de atores, com objetivos e ideais semelhantes, que projetam e executam os trabalhos, que se assemelha bastante com a maneira como estamos lidando com a nossa Cia. Teatral. Nos links abaixo, é possível encontrar a página do grupo, assim como um pequeno vídeo de um dos seus espetáculos:
Estética da peça
Apesar das inúmeras adaptações feitas, o texto teatral “O Sobrinho” segue a estética romântica, muito comum em obras Shakespearianas, com uma pontada de realismo comum em filmes que tratam da máfia italiana. Por causa dessa escolha, nosso objetivo é replicar o período histórico onde a máfia tomou conta dos EUA
Funções

Aldo França – Ator
Ana Beatriz Freire – Ator
Beatriz Loreto – Ator
Bruno Leonardo – Ator
Carlos de Jesus – Ator
Clara Fernandes – Ator
Emyli Hapuque – Figurinista
Felipe Bernardo – Ator
Felipe Rocha – Produtor
Herbert Farias – Ator
Iago Francisco – Ator
João Pedro de Amorim – Ator
Kaio Souza – Sonoplasta
Letícia Nunes – Ator
Lucas Loureiro – Ator
Marília da Silva– Ator
Matheus Faria – Iluminador
Pedro Mesmer – Ator
Rafael Costa – Ator
Rafael Germano – Ator
Reyne Jasson – Cenógrafo
Rívia Melo – Ator

Vitor Souza – Ator
JP vive o poderoso e respeitável Don Mantovani. De personalidade forte e notável, Cláudio Mantovani é o tio de Lorenzo.


Personagem de inspiração
  1. Escolher um personagem de desenho animado que inspire na criação do seu personagem nesse espetáculo. Faça um texto comentando a escolha e afinidades encontradas.
O personagem escolhido foi Lex Luthor, pois ele se parece em muitos aspectos com o Cláudio.
Primeiramente, Lex Luthor, assim como Cláudio, é egocêntrico e altruísta. Ambos fariam qualquer coisa para alcançar seus objetivos, mesmo que isso signifique passar por cima de amigos e família. Além disso, ambos querem estar no comando de algo grande, ambos anseiam um objetivo de grande porte em sua vida. Outro ponto em comum, seria a posição de prestígio que ambos têm na cidade em que pretendem exercer o seu poder sobre.
  1. Escolha uma ação (modo de andar, gesto específico, modo de falar...) desse personagem e uma peça do vestuário para compor seu personagem.
A ação escolhida, comum aos dois personagens, foi o modo imponente e elegante com o qual ambos falam e andam, deixando claro sempre que eles estão em uma posição de autoridade e prestígio dentre os demais naquele local. Outra ação que é comum aos dois, é a de colocar a mão nos bolsos em certas ocasiões.
A peça de vestuário é o terno.



Aspectos gerais
  1. Que idade ele tem?
42 anos
  1. De que maneira ele caminha?
Elegantemente, com a cabeça erguida
  1. Como ele senta?
Com as pernas cruzadas
  1. Como é sua voz?
Voz imponente
  1. Quais tiques ele possui (estalos de dedos, piscar continuamente)?
Ele mexe no anel com frequência
  1. Qual o TOC (transtorno obsessivo compulsivo) ele possui?
Ajeita a boina e o cabelo com frequência
  1. É portador de deficiência física ou mental? De que tipo?
Não possui deficiência
  1. Com quem esse personagem se parece do seu cotidiano? Por quê? (não citar nomes, falar da função social, ex. com um professor, com minha vizinha)
Ele se parece com a minha mãe, por sua autoridade e o respeito e temor que as pessoas tem a ela
  1. Como ele se veste?
Ele se veste formalmente: terno, gravata, camisa, calça e sapato sociais, boina e anel
  1. Qual o tipo de música que esse personagem escuta?
Ele escuta músicas clássicas (Beethoven, Mozart, Bach...)
  1. Que lugares ele frequenta para trabalhar e para se divertir?
Ele trabalha em sua própria casa. Quanto a diversão, costuma ir a teatros e óperas.
  1. Em que lugar ele vive no contexto da história?
Ele vive em sua própria casa de luxo, em Nova York – Nova York
  1. A que classe social ele pertence?
Pertence a alta classe
  1. Pertence a alguma religião? Qual?
Não possui religião
  1. Qual a sua profissão? Está interessado ou aborrecido ao executar os deveres de seu ofício (trabalho)?
Ele comanda uma máfia, mas possui um restaurante de luxo no centro da cidade para encobrir o seu envolvimento com o mundo do crime
  1. Que nível de escolaridade possui?
Nível superior completo
  1. Como é formada a sua família e que posição assume na mesma?
Sua família é formada por ele, sua esposa e seu enteado/sobrinho, sendo ele o patriarca e chefe dessa família, assim como da família italiana da máfia
  1. É cooperativo ou individualista em suas relações com os demais personagens?
É individualista
  1. É rebelde ou obediente em relação às autoridades?
Rebelde (só lembrando, que ele é o chefe de uma máfia)
  1. Como se relaciona com as pessoas em geral? E com a pessoa amada, caso tenha?
Sua relação com as pessoas em geral não é muito amigável, já que ele possui um pavio curto e um temperamento muito forte. Com sua amada ele é diferente, mas sem fugir de seu temperamento forte e pavio curto, apesar de ter um respeito maior por ela e a trata com carinho.

Situação dramática
  1. Qual o objetivo principal do personagem?
Comandar a cidade de Nova York através da máfia do qual é chefe
  1. Quais os obstáculos encontrados?
Seu sobrinho, Lorenzo e outras famílias que batalham pelo mesmo objetivo (os Agnelli são o principal rival)
  1. Qual o conflito central?

O conflito central se instaura na figura de seu sobrinho, pois ele matou o próprio irmão (pai de Lorenzo) e se casou com sua esposa, adotando junto o filho dele, que acaba descobrindo a verdade sobre a morte de seu pai e busca vingança
Carlos vive o gângster Tommy, um dos muitos contratados pelo Don Mantovani. Descubra mais sobre o personagem:

Personagem de inspiração
1.       A escolha do Rallo vem de uma afinidade que eu sempre tive com o personagem desde quando o conheci, o jeito dele e como ele age é bem especifico para o estilo de ser que complementa na peça.
2.       Andar jogando os braços para trás e o estilo do penteado ‘’black power’’.

Aspectos gerais
  1. Que idade ele tem?
       28 anos
  1. De que maneira ele caminha?
Passos longos e lentos
  1. Como ele senta?
De pernas abertas e levemente inclinado para frente com os cotovelos no joelho
  1. Como é sua voz?
Tem a voz meio rouca e grossa
  1. Quais tiques ele possui (estalos de dedos, piscar continuamente)?
Coçar a nuca e mexer no cabelo constantemente
  1. Qual o TOC (transtorno obsessivo compulsivo) ele possui?
Não pode ver seus sapatos sujos, e ao ver fica completamente incomodado, limpado-os
  1. É portador de deficiência física ou mental? De que tipo?
Não tem.
  1. Com quem esse personagem se parece do seu cotidiano? Por quê? (não citar nomes, falar da função social, ex. com um professor, com minha vizinha)
Um professor na minha infancia
  1. Como ele se veste?
De forma elegante e pendendo para a cultura negra americana

  1. Qual o tipo de música que esse personagem escuta?
Soul, Jazz e Hip-Hop
  1. Que lugares ele frequenta para trabalhar e para se divertir?
Geralmente trabalha na casa do seu chefe ou na casa dos inimigos disfarçado
  1. Em que lugar ele vive no contexto da história?
Na casa do chefe
  1. A que classe social ele pertence?
Classe média
  1. Pertence a alguma religião? Qual?
Sim. Ao catolicismo
  1. Qual a sua profissão? Está interessado ou aborrecido ao executar os deveres de seu ofício (trabalho)?
Trabalha como o ‘’faz tudo’’, cuida do trabalho pesado
  1. Que nível de escolaridade possui?
Ensino médio completo
  1. Como é formada a sua família e que posição assume na mesma?
Ele é solteiro e mora com a família do chefe
  1. É cooperativo ou individualista em suas relações com os demais personagens?
É cooperativo. Ele tem um parceiro(TOMMY)
  1. É rebelde ou obediente em relação às autoridades?
Ele é obediente mas as vezes um pouco teimoso
  1. Como se relaciona com as pessoas em geral? E com a pessoa amada, caso tenha?
Ele é um pouco ignorante com as pessoas. Não tem pessoa amada

Situação dramática
  1. Qual o objetivo principal do personagem?
Investigar o Don Agnelli
  1. Quais os obstáculos encontrados?
Conseguir cumprir com todo o que lhe foi ordenado pelo chefe.
  1. Qual o conflito central?

Não ser descoberto como impostor pela família Agnelli
Fefe vive o gângster Tommy, um dos muitos contratados pelo Don Mantovani. Descubra mais sobre o personagem:



Personagem de inspiração
  1. Escolher um personagem de desenho animado que inspire na criação do seu personagem nesse espetáculo. Faça um texto comentando a escolha e afinidades encontradas.
  2. Personagem temido meio sarcástico e serio em seus atos ele não tem compaixão e age a sangue frio.
  1. Escolha uma ação (modo de andar, gesto específico, modo de falar...) desse personagem e uma peça do vestuário para compor seu personagem.

Modo de andar, e jeito de como ele fica parado
Peça de roupa sapato e luva 


Aspectos gerais
  1. Que idade ele tem? Idade 31 anos

  1. De que maneira ele caminha? Ele caminha com passadas um tanto quanto rápidas e com movimentações dos braços


  1. Como ele senta? Modo de sentar esparramado

  1. Como é sua voz? Voz meio grossa e seria

  1. Quais tiques ele possui? mania compulsiva de coçar a parte de trás da cabeça

  1. Qual o TOC? não poder ver objetos desorganizados

  1. É portador de deficiência física ou mental? De que tipo? Não


  1. Com quem esse personagem se parece do seu cotidiano? Por quê? Ele se parece com um lutador pois os dois são bastante temidos por seus adversários

  1. Como ele se veste? Ele se veste com roupas elegantes e bem característica de sua época

  1. Qual o tipo de música que esse personagem escuta? Hip hop americano

  1. Que lugares ele frequenta para trabalhar e para se divertir? Seu local de trabalho e indeterminado, pois o próprio sempre esta se locomovendo em seus serviços

  1. Em que lugar ele vive no contexto da história? Ele vive nos estados unidos da América

  1. A que classe social ele pertence? Ele pertence a classe media baixa

  1. Pertence a alguma religião? Qual? não 

  1. Qual a sua profissão? Está interessado ou aborrecido ao executar os deveres de seu ofício (trabalho)? Profissão capanga, e ele não se incomoda de executar seus serviços

  1. Que nível de escolaridade possui? Ensino médio completo

  1. Como é formada a sua família e que posição assume na mesma? Ele não tem família

  1. É cooperativo ou individualista em suas relações com os demais personagens? Ele é bem cooperativo em relação com os outros personagens

  1. É rebelde ou obediente em relação às autoridades? Ele e bem obediente

  1. Como se relaciona com as pessoas em geral? E com a pessoa amada, caso tenha? Ele se relaciona de forma clara e direta, e não tem nenhuma pessoa amada.

Situação dramática


  1. Qual o objetivo principal do personagem? Servi de capanga a uma família de mafiosos
  2. Quais os obstáculos encontrados? O pouco acesso a informações e comunicação com seu chefe
  3. Qual o conflito central? O conflito principal acontece nas primeiras cenas do personagem.

sábado, 31 de janeiro de 2015

Durante o espetáculo, irei colocar sons de acordo com a sensação que a cena passa para o espectador, como por exemplo, uma cena de tensão, ou de uma discussão, onde colocarei um fundo musical de suspense, já que a plateia fica ansiosa para saber o que está prestes a acontecer.

Devido ao fato da linha estética escolhida pelo meu grupo ser realista , os sons e ruídos reproduzidos durante o espetáculo devem ser o mais próximo possível da realidade, tendo em vista que o espectador tenha essa percepção.
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